A Verdade

O livro de Tiago é um livro que aborda assuntos práticos sobre vida cristã. Fala sobre a verdade que vem do alto é antes de tudo pura. E quantas vezes ela é suja com religiosidade e idéias próprias.

Ela também é uma verdade pacifica, bondosa e amigável, e quantas vezes ela se torna intrigante, ruim para as pessoas receberem e muitos se tornam até mesmo inimigos da verdade.

A verdade sobre Cristo é que Ele é cheio de misericórdia e muitos tão grosseiros com o próximo que acham que a misericórdia depende deles próprios.

A verdade sobre Cristo produz uma colheita de boa ação e é livre de preconceitos e fingimentos.

Devemos ser parte desta nova geração que produz uma colheita de vidas e estas são salvas, que se preocupam em conhecer a verdade de Deus e anunciá-la, geração sarada que leva a cura a corações e mentes feridas, que procura não julgar ou excluir, somar e não dividir, que vê os cristãos como um só corpo separado em vários dons, independente de nomes ou placas. E com certeza nestes dons não inclui uma parte importante do versículo 17 de Tiago 3, o fingimento.

wk'

Atenção Proximos compromissos da judec‏

Fique atento a nossa programação cultos, passeios encontros muita diversão cheia de unção !!!




 

MAIO

01

Passeio Sitio a decidir

02

Intercambio Ieq Liberdade

09

02 Compromissos a decidir qual vamos

16

Culto c/ convidados

23

Festa do cabelo doido

30

Metting Dance

 

JUNHO

06

Culto c/Gincana

13

Culto c/Gincana

20

Conad

27

Culto c/ convidados



wk'
acesse: www.JUDEC.com.br www.judecfestshow.com

 - muito mais informação, interatividade um contéudo cristão levando a
você a mensagem Deus em forma de notícia e entretenimento.


 "pOR amOR fomos Postos em Defesa do Evangelho"
Filipenses 1:16

Vem aí + um encontrão GMA

18 de abril festinha de aniversário werika


"Ebaaaaaaaaaaaaaaa 
minha festinha de aniversárioooo
com a galera toda em casa. obrigadoooo familia, amigos e   amoress !!!"  

BjinhooooooOOOoo !!!

Trocando a Roupa suja pela de Festa.

Zacarias 3:4,5 – Ai o anjo disse a seus ajudantes que tirassem a roupa de Josué e depois lhe disse: Assim eu tiro os seus pecados e agora vou vesti-lo com roupas de festa

Quando os anjos tiraram as roupas sujas de Josué, estavam limpando, tirando os pecados e purificando-o, pois ele entraria na presença de DEUS e para que Ele pudesse falar com Josué, este deveria estar limpo! Para tocar o coração de Deus é preciso estar puro, limpo de toda imundícia, vazio de tudo que nos afasta Dele para que Ele nos encha, e Ele só nos enche quando permitimos isso, nos esvaziando… Estamos falando de alma. Alma pura, limpa e entregue a Deus para obedecer Sua vontade (vs 7.)

Quantos entram na presença de Deus sujos, com as roupas imundas, um trapo, espiritualmente falando?

Quantos considerados cristãos querem ser usados por Deus e a mesma boca que louva ao Senhor é a mesma que fala mal do irmão, que profere palavras que não convém?

Quantos fecham os olhos na presença de Deus, e fecham os mesmos para as pessoas que precisam ser salvas e para os marginalizados da sociedade, para si mesmo?

Quantos levantam as mãos para louvar a Deus e com a mesma mão rouba, mata, prostituí?

Deus merece nosso melhor em todos os sentidos e em tudo que fizermos, em nossas atitudes, comportamentos, palavras, alma e quer sempre que estejamos vestidos com roupas limpas para um verdadeiro relacionamento com Ele.

… e diga não à espiritualidade hipócrita!

aniversáriantes do mês

Wéllida, Wérika, Mario, Daniel, Nandinho,   
a todos um feliz aniversáriOooo ki Jesus possa transbordar alegria e paz a cada um !!!

obrigado por serem nossos amigoOoos !!!

10 e 11 de abril BH Santa agita feriado da Semana Santa em Belo Horizonte

A judec esteve em peso OS JOVENS estiveram na paça da lagoa e fizeram um multirão de comunicação...
muita alegria, diversão, evagelismo, comunhão, unidade, amigos de muito tempo junto e fortesSSs  !!! 
amigos missoes efraim - comunidade terapeutica
Cerca de aproximadamente 10 mil pessoas participaram  do BH Santa, evento realizado pela Igreja Batista da Lagoinha e a Secretaria Anti Drogas, Governo do Estado e Prefeitura de Belo Horizonte. Esta foi a primeira edição do evento que teve como tema “Lutando contra as drogas”.
 
 
 
 

O evento aconteceu nos dias 10 e 11 de abril na Pampulha e contou com as participações de Nani Azevedo e André Valadão, que lançou seu novo álbum Fé no primeiro dia do evento. No sábado marcaram presença Mariana Valadão, Kleber Lucas e Pregador Luo/Apocalipse 16.
Pastor Márcio Valadão também subiu ao palco e orou a Deus junto do público, abençoando as pessoas e o local, que pela primeira vez recebe um evento.
O objetivo do BH Santa foi levar o melhor da música cristã para abençoar vidas e conscientizar os jovens, comunidade, igreja e governo sobre a importância das parcerias em prol do combate às drogas. 

 

Para quem não viajou no feriadão, esta foi uma excelente opção para se divertir, fazer novas amizades, celebrar a Deus e receber ministrações de homens e mulheres de Deus.

grande abraçOoo até a proxima !!!

Vem aí BH santa !!! A pampulha vai tremer sob o poder de Deus com evento Bh sem Drogas


Nos dias dias 10 e 11 de Abril  a Pampulha receberá vários nomes da música gospel  para mega evento de louvor e adoração.

A mocidade da lagoinha em parceria com a Secretária Ante Drogas traz o show de lançamento da turnê Fé na Lagoa da Pampulha,  com entrada franca a partir das 17h.

Presenças confirmadas: Pastores Mariana e  Felipe Valadão, Cassiane, Pr. André Valadão, Nani Azevedo , pregador Luo e Kleber Lucas   

Local: Praça nova da lagoa da pampulha. 

Fonte: AV  / Missões Efraim

04 de abril surpresa na TV.


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28 de março irmão lazaqro no mineirinho

nossa galerinha esteve lah !!! participação da judec area vip e cobertura exclusiva judec.com.br e ministeriomissoesefraim.com 

Confira as fotos do mega evento irmão lazaro  realização da imw produções.  


txt: meditação::: 

Redimindo o Código Da Vinci (Parte I)

Introdução ao Código Da Vinci

O livro de Dan Brown, O Código Da Vinci,[1] gerou um enorme interesse da parte do público leitor. Aproximadamente 40 milhões de cópias já foram vendidas mundo afora.[2] E, Ron Howard e a Sony Pictures estarão trazendo a estória para os cinemas a partir do dia 19 de maio.

[3] A fim de responder a alguns dos desafios que este livro apresentou ao cristianismo bíblico, o site Probe tem entrado em parceria com o EvanTell, um ministério de treinamento evangelístico, para produzir uma série em DVD chamada Redimindo o Código Da Vinci. A série tem o objetivo de fortificar a fé dos crentes e equipá-los para compartilhar sua fé com aqueles que verão o filme ou já leram o livro.[4] Eu espero que este artigo também venha a encorajar você a usar este evento a fim de testemunhar a verdade aos amigos ou familiares que já leram o livro ou viram o filme.

Por que tanto alvoroço por conta desta obra de ficção? A estória começa com o assassinato do curador do Louvre. Mas este curador não está apenas interessado em arte; ele também é o Grão-Mestre de uma sociedade secreta chamada de O Priorado de Sião. O Priorado guarda um segredo que, se revelado, poria em descrédito o cristianismo bíblico. Antes de morrer, o curador tenta passar o segredo para sua neta Sofia, uma criptógrafa, e o professor de Harvard Robert Langdon, deixando uma série de pistas que ele espera irão guiar os dois à verdade.

Então, qual é o segredo? A localização e identidade do Santo Graal. Mas na ficção de Brown, o Graal não é o tal cálice usado por Cristo na última ceia. Ao contrário, é Maria Madalena, a esposa de Jesus, que carrega o sangue da linhagem real de Cristo por ter dado à luz Seu filho! O Priorado de Sião guarda o segredo da localização da tumba de Maria e serve para proteger a linhagem de Jesus que existe até os dias de hoje!

Alguém leva a sério esta idéia? Sim, há pessoas que levam a sério. Isto se deve parcialmente à forma como a estória foi escrita. A primeira palavra que alguém encontra no Código Da Vinci é a palavra “FATOS” em letras em negrito e em maiúsculo. Pouco depois, Brown escreve: “Todas as descrições de obras de arte, arquitetura, documentos e rituais secretos nesta ficção são exatas”.[5] E o leitor comum, sem conhecimento especializado destas áreas, presumirá que a afirmação é verdadeira. Mas não é, e muitos já documentaram algumas das inexatidões de Brown nestas áreas.[6]

Brown também tem um certo jeito de tornar as teorias de sua ficção sobre Jesus e a igreja primitiva aparentemente plausíveis. As teorias são abraçadas pelos personagens mais bem educados da ficção: um historiador britânico, Leigh Teabing, e um professor de Harvard, Robert Langdon. Quando estas teorias são postas na boca destes personagens, alguém sai com a impressão de que são de fato verdadeiras. Mas são verdadeiras?

Neste artigo, eu irei argumentar que a maior parte do que a ficção conta sobre Jesus, a Bíblia, e a história da igreja primitiva é simplesmente falso. Tentarei dizer algo também sobre como este material pode ser usado no evangelismo.

Constantino Enfeitou Nossos Quatro Evangelhos?

Será que os evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João, os quais foram mais tarde oficialmente reconhecidos como parte do cânon do Novo Testamento, foram intencionalmente embelezados no quarto século sob as ordens do imperador Constantino? Isto é o que sugere Leigh Teabing, o historiador fictício no Código Da Vinci. Em certo ponto ele afirma: “Constantino mandou fazer uma Bíblia novinha em folha, que omitia os evangelhos que falavam do aspecto humano de Cristo e enfatizava aqueles que o tratavam como divino.” (pp. 222-223). Isto é verdade?

Em uma carta ao historiador da igreja Eusébio, Constantino de fato ordena a preparação de “cinco cópias das sagradas escrituras”.[7] Mas em nenhum lugar na carta ele ordena que qualquer dos evangelhos seja embelezado a fim de fazer Jesus parecer mais divino. E mesmo que ele tivesse feito tal coisa, teria sido virtualmente impossível conseguir que cristãos fiéis aceitassem tais relatos.

Antes do reinado de Constantino, a igreja sofreu uma grande perseguição sob o imperador Diocleciano. É difícil acreditar que a mesma igreja que havia agüentado esta perseguição lançaria fora seus estimados evangelhos e abraçariam relatos embelezados da vida de Jesus! É também virtualmente certo que se Constantino tivesse tentado tal coisa, nós teríamos muitas evidências desta tentativa nos escritos dos pais apostólicos. Mas não temos nenhuma. Nenhum deles sequer menciona uma tentativa da parte de Constantino de alterar qualquer dos evangelhos. E finalmente, alegar que os líderes da igreja no quarto século, muitos dos quais haviam sofrido perseguição por sua fé em Cristo, concordariam em juntar-se a Constantino numa conspiração deste tipo é completamente irrealista.

Um último ponto. Temos cópias dos quatro evangelhos que são significantemente mais antigas do que Constantino e o Concílio de Nicéia. Embora nenhuma das cópias seja completa, nós temos cópias quase que inteiramente completas de Lucas e João em um códice datado de entre 175 e 225 d.C., isto é, pelo menos cem anos antes de Nicéia, (ou seja, a época de Constantino). Um outro manuscrito, datando de aproximadamente 200 d.C. ou mais antigo ainda, contém quase todo o evangelho de João.[8] Mas por que isto é importante?

Primeiro, nós podemos comparar estes manuscritos pré-Nicéia com aqueles que sucederam Nicéia para ver se ocorreu qualquer alteração. Não houve nada. Segundo, as versões pré-Nicéia do evangelho de João incluem algumas das declarações mais fortes registradas sobre a divindade de Jesus (por exemplo: 1:1-3; 8:58; 10:30-33). Isto é, as mais explícitas declarações da divindade de Jesus em qualquer dos evangelhos já eram encontradas em manuscritos que pré-datavam Constantino há mais de cem anos!

Se você tem amigos não-cristãos que acreditam que esses livros foram alterados, você pode gentilmente apontá-los a estas evidências. Depois, encoraje-os a lerem os evangelhos por conta própria para descobrir quem Jesus realmente é.

Mas o que fazer se eles pensam que essas fontes não são confiáveis?

Podemos Confiar nos Evangelhos?

Embora não haja nenhuma base histórica para a alegação de que Constantino alterou os evangelhos do Novo Testamento, a fim de fazer Jesus aparentar mais divino, ainda devemos perguntar se os evangelhos são fontes confiáveis de informação sobre Jesus. De acordo com Teabing, o historiador fictício da ficção, “quase tudo o que nossos pais nos ensinaram sobre Jesus Cristo é mentira” (p. 223). Isto é verdade? A resposta depende principalmente na confiabilidade das nossas mais antigas biografias de Jesus—os evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João.

Cada um desses evangelhos foi escrito no primeiro século d.C. Mesmo que sejam tecnicamente anônimos, temos evidências bastante fortes dos escritores do segundo século, tais como Papias (c. 125 d.C.) e Irineu (c. 180 d.C.), para atribuir a cada evangelho o seu autor tradicional. Se seus testemunhos são verdadeiros (e temos pouca razão para duvidar), então Marcos, o companheiro de Pedro, registrou o âmago da pregação de Pedro. E Lucas, o companheiro de Paulo, cuidadosamente pesquisou a biografia que leva seu nome. Finalmente, Mateus e João, dois dos doze apóstolos de Jesus, escreveram os livros atribuídos a eles. Se isto é correto, então os eventos registrados nestes evangelhos “estão baseados ou em testemunhas oculares diretas ou indiretas”.[9]

Mas os escritores dos evangelhos tinham a intenção de registrar com confiabilidade a vida e o ministério de Jesus? Estavam eles pelo menos interessados em história, ou será que suas agendas teológicas encobriram qualquer desejo que eles tinham em nos contar o que realmente aconteceu? Craig Blomberg, um erudito do Novo Testamento, observa que o prólogo do evangelho de Lucas “lê muitíssimo como o prefácio de outras obras comumente confiáveis de história e biografia da antiguidade”. Ele observa ainda que já que Mateus e Marcos se assemelham a Lucas em termos de gênero, “parece razoável que a intenção histórica de Lucas espelharia de perto a dos outros [evangelistas].”[10] Finalmente, João nos conta que ele escreveu seu evangelho para que as pessoas pudessem acreditar que Jesus é o Cristo, o filho de Deus, e que por meio desta crença, pudessem ter vida em Seu nome (20:31). Enquanto esta afirmação, admitamos, revela uma agenda teológica, Blomberg mostra que “se você vai ser convencido o suficiente para acreditar, a teologia tem que fluir de um história exata”.[11]

É interessante que as disciplinas da história e arqueologia são uma grande ajuda em corroborar a confiabilidade geral dos escritores dos evangelhos. Onde estes autores mencionam pessoas, lugares e eventos que podem ser conferidos com outras fontes antigas, eles se mostram consistentemente bem confiáveis. Nós precisamos informar nossos amigos não-cristãos que temos boas bases para confiar nos evangelhos do Novo Testamento e acreditar no que eles nos dizem sobre Jesus.

Mas, se eles perguntarem sobre aqueles evangelhos que não entraram no Novo Testamento? Especificamente falando, o que dizer se eles perguntarem sobre os documentos de Nag Hammadi?

[Na segunda parte vamos examinar os documentos de Nag Hammadi, a formação do Cânon do Novo Testamento, e a pessoa de Maria Madalena.]

encontro de avivamento 21/03

.... culto..... em breve

encontro de avivamento 14/03

Culto especial com presença dos nossos companheiros da igreja quadrangular jd alvorada ... músicas abençoadas rapazes amaveis ... uma unçãooo sobrenatural..
a palavra ministrada ficou por conta de nosso pastor Alberto Pereira  com uma dinamica muito divertida e com muita palavra viva ... 
abrços 
até aprox.
Fique com mensagem de Deus !!!
wk'

Os Tijolos da Casa de Deus

Se você faz parte de uma igreja que se encontra em algum tipo de prédio, é bem possível que aquele prédio foi construído com tijolos e cimento.
Se for o caso, quando o salão foi construído foram usados centenas de tijolos. Um em cima do outro.
Sem aqueles tijolos você e seus irmãos não teriam seu salão para cultos e salas de aula. Podemos até dizer que o tijolo é a matéria prima da construção numa edificação como o prédio de igreja onde você e a igreja da qual faz parte se encontram.
Mas, para levantar aquelas paredes, só se precisa de tijolos? Pode imaginar dezenas de tijolos um em cima do outro? É também necessário cimento. Dá para imaginar as paredes do prédio da igreja, um tijolo em cima do outro, centenas de tijolos ao seu redor, mas sem cimento? Ou com cimento de má qualidade? Nós somos os tijolos que Jesus usa para construir sua igreja. A palavra até nos chama de "pedras". 1 Pedro 2:5 diz "também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual… "
Nós somos a matéria prima da edificação da Igreja de Jesus. Cada um de nós temos a nossa parte nesta edificação. Mas, há um material fundamental que nos mantém juntos - o amor. O que é este amor? É a paciência, a consideração, a confiança um no outro. É a decisão de se manter juntos apesar de todas as forças que puxam e empurram para nos separar. Sem o cimento do amor, todas as pedras que compõem os prédios da igreja um dia caem.
Basta o inimigo bater um pouco na parede que ela trinca. Ele bate mais e ela cede. Se o cimento não for bem forte, basta o inimigo bater um pouco mais e a igreja toda cai no chão.
Na verdade, o cimento que liga dois tijolos em baixo na parede é tão importante quanto o cimento e os tijolos ligados em cima. Os tijolos e o cimento no meio são tão importantes quanto os das extremidades.
De fato, todos os tijolos das paredes da edificação da igreja estão de certa forma em contato com todos os outros. Todos dependem uns dos outros - como nós dependemos uns dos outros.
Quando nós começamos a brigar, a discutir, a medir ou até retirar nosso amor uns dos outros, o que é que acontece? A parede começa a ceder. Alguns tijolos começam a cair.
Basta uma rachadura aqui, e outra ali, e outra ali, e em pouco tempo, o edifício todo cai. Por outro lado, basta que o cimento que segura os tijolos seja bem feito, bem forte, e todos ficam juntos. A edificação pode resistir a qualquer investida do inimigo. Você não tem que segurar todos os irmãos na igreja. Você não tem que visitar todos, ajudar ou amparar todos. Mas você deve amar pessoamente aqueles que Deus colocou próximo a você. E, às vezes, aqueles que ele colocou mais próximos a nós são justamente aqueles que nós achamos mais difícil de amar. Às vezes porque eles têm necessidades muito grandes e nós sentimos que não temos condições de ajudá-los. Às vezes eles são muito diferentes de nós. Eles têm gostos e preferências bem diferentes das nossas. Eles não parecem “irmãos” para nós.
Mas, se Jesus os colocou na sua igreja, na mesma “parede” que nós, eles são. E nós precisamos nos esforçar para nos manter sempre ligados a eles, apesar das diferenças.
Seja qual for o motivo, são os tijolos que Jesus botou próximo de você. Ame-os, com o mesmo amor com que você ama a Jesus. Ame-os, com o mesmo amor que você espera de Jesus. E a igreja de Jesus ficará bem forte para sempre.
Quando falamos uns com os outros, vamos falar como quem está falando com o próprio Senhor Jesus. Se permancermos unidos em Jesus, ligados uns aos outros, como Jesus tanto queria, seremos verdadeiramente o sacerdócio santo, com condições de oferecer “sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo.” 1 Pedro 2:5.
Que Deus nos abençoe com o amor de Jesus para permanecermos juntos, apesar das diferenças, e sempre ligados nEle, por meio dEle e para Ele para sempre.

Autor: Dennis Downing





vem ai...

07/03 simposio da liderança 1ª rgiãooooo

galera foi em peso pra reuniao "culto marcado pra liderança ...
lah revemos amigos irmãos... e mais uma vez reforçamos a comunhão uns com outros..

"A semente é a palavra de Deus"

Amultidão curiosa que tinha ouvido a parábola do semeador não a  entendeu. Mas, então, o que esperávamos? Nem os discípulos do   Senhor entenderam. "Então, lhes perguntou: Não entendeis esta parábola e como compreendereis todas as parábolas?" (Marcos 4:13).

Jesus parece ter começado com a história do semeador porque ela abordava um conceito tão fundamental do reino do céu que a incapacidade de entendê-la prediria incapacidade de entender qualquer uma. A salvação dos discípulos era que, ainda que verdadeiramente não percebessem seu ponto, eles queriam saber, e ficaram para perguntar mais sobre o que ele queria dizer e para ouvir a paciente explanação de Jesus.

A parábola do semeador contém três elementos: o semeador, a semente, e os solos. O semeador e a semente são constantes. O semeador é habilidoso e espalha a semente por igual. A semente é, indiscutivelmente, boa. Mas o trabalho hábil do semeador e a capacidade de germinação da semente dependem para seu sucesso da natureza do solo, e aqui é focalizada a parábola.

Quem é o semeador? Jesus não diz. Na parábola do trigo e do joio, Jesus diz que o semeador da boa semente é o "Filho do Homem"(Mateus 13:37), mas a preocupação naquela parábola são as origens contrastantes dos dois tipos de sementes. Aqui a identidade do semeador não é tão crítica. Quem quer que ele possa representar é essencialmente uma função do propósito da parábola. Se o seu intento foi ilustrar a resposta variável dos ouvintes à pregação pessoal de Jesus e forçá-los a um exame sério de si mesmos, então muito certamente o Senhor é o semeador. A aplicação, por Jesus, das palavras de Isaías a sua audiência, "Porque o coração deste povo está endurecido, de mau grado ouviram com os ouvidos, e fecharam os olhos" (Mateus 13:14-15) parece sugerir essa interpretação.

Mas se, por outro lado, o propósito desta parábola foi também fortalecer os corações incertos de seus discípulos, esperando, como estavam, o reino para levar cada alma diante dele, então certamente eles e aqueles que semeariam o mundo com o evangelho depois deles teriam que ser parte deste complexo plantador.

O significado da semente é claramente demarcado para nós. "Este é o sentido da parábola: A semente é a palavra de Deus" (Lucas 8:11). Ainda que não seja a mensagem primária desta parábola, o fato que a palavra de Deus é o poder que constrói o reino de Deus precisa de ênfase.

Não há nenhuma mágica aqui, nenhuma energia esotérica mistificadora. Até as palavras dos homens têm poder. Elas comunicam sentimentos e idéias, criam culturas inteiras, levam homens à paz ou à guerra, mudam o curso da história, produzem grande mal ou grande bem. Por que nos surpreenderíamos, então, que a palavra de Deus tenha poder inimaginável?

Os mundos foram criados e são mantidos pela palavra de Deus (Hebreus 11:3; 1:3), e o sopro divino que está em suas palavras (Salmo 33:6) é o sopro que nos deu a vida (Gênesis 2:7). A palavra do Todo Poderoso responde aos nossos espíritos como a luz responde aos nossos olhos. Sua poderosa verdade viva penetra em nossos corações e põe a nu nossos mais íntimos pensamentos (Hebreus 4:12). É a palavra do evangelho que nos salva (Romanos 1:18; 1 Coríntios 1:21), e a "palavra da sua graça" que nos edifica e garante nossa herança entre o povo de Deus (Atos 20:23).

Esta parábola está nos dizendo, em linguagem simples, que a própria palavra de Deus é a semente germinante da vida (Filipenses 2:16), e não a palavra mais algumas misteriosas obras do Espírito Santo. É por esta própria palavra viva, que transmite energia, que o Espírito Santo não somente nos leva ao renascimento espiritual (Efésios 1:13; 1 Pedro 1:23-25), mas nos transforma na imagem do Filho de Deus. E tudo isto é possível porque em suas palavras Deus nos abriu seu coração e derramou as profundezas de sua verdade e graça (1 Coríntios 2:10-13). No evangelho, ele nos fez olhar na face de nosso crucificado Salvador (2 Coríntios 3:18). E isso tem poder!

É, portanto, sacrilégio homens e mulheres falarem do evangelho como "mera palavra" e rirem da idéia que o evangelho por si só é capaz de produzir uma nova e inconquistável vida espiritual. Não é prudente falar tão levianamente de palavras que saem da boca de Deus ou insultar o céu tentando fortificar esta palavra "inadequada" com nossas vãs filosofias (Colossenses 2:8-10; Provérbios 30:5-6). Até Satanás sabe onde está o poder. "A que caiu à beira do caminho são os que a ouviram; vem, a seguir, o diabo e arrebata-lhes do coração a palavra, para não suceder que, crendo sejam salvos" (Lucas 8:12).

Mas não faz Deus mais do que apenas falar conosco? Sim, ele está certamente ativo em responder nossas orações (1 João 5:14:15), e providencialmente nos guiando através das provações e tribulações que limpam, fortalecem e purificam nossa fé (Romanos 8:28). Mas, em fim, é sua palavra que tem poder, e é para sua palavra que todo seu providente trabalho precisa nos trazer, em obediência compreensiva. É através dessa palavra que chegamos a conhecer Deus e seu Filho. E essa é vida eterna (João 17:3). A semente do reino é a palavra de Deus.


por wk'

Encontrão GMA Foi uma benção !!!

Aconteceu neste dia 28, o I Encontrão de Adolescentes  da 1ª Região Igreja do Evangelho Quadrangular. Evento que ocorreu na IEQ São Cristovão, contou com a participação de várias igrejas e grupos missionários.

O Louvor ficou por conta do ministério Sacerdócio Real (pd eustáquio), As apresentaçoes de coreografia forama feitas pelos grupos IEQ São Cristovão e Ministério Manancial (Itamaraty), Não Parando por ai a Palavra ministrada Pelo Pr. Clayton Miranda com Tema: "Jesus o melhor amigo" . Várias Ministrações foram feitas canticos e oraçoes a manifestação do poder de Deus.   

Entre eles estavam: IEQ Santa Terezinha, IEq Itamaraty, IEQ PD. Esutaquio, IEQ Ramal, IEQ São José, IEQ Caiçara, IEQ Estrela D´alva, Assembleia de Deus do Bairro São Cristovão.   

Realização  deste evento foi feita pela Coordenadoria de Adolescentes 1ª Região

Direção Geral pelo Fernando Domingos Moura.

Fique Ligado só vai melhorar !

 

Texto: redação - judec.com.br

21 a 24 de fevereiro

escola de jejum e oração 
galera reunida amigos e amigosss se encontrando...
na escola de jejum e oração .. dias de revelação e comunhão...

by anap.

14/02 culto da mocidade

momentos de alegria e desconcentraçãooo com nossa familia da judec o louvor e palavra são marco de vitoria a existencia deste grupo....

Corações podem mudar

Conforme Buttrick observou: "Nenhuma parábola pode ser comprimida numa conclusão rigorosa. Há um ponto onde termina a analogia". O solo da natureza não é completamente paralelo ao "solo" do coração. O solo natural não tem poder para alterar sua condição, mas o coração pode mudar. Felizmente, corações duros, rasos e apinhados podem se tornar honestos e bons (Atos 8:22-23; Tiago 4:8). E, infelizmente, corações honestos e bons podem tornar-se duros, rasos e divididos (Hebreus 3:12-13). Precisamos ser muito ponderados com os últimos. Pelos primeiros podemos ser grandemente confortados, tanto como ouvintes como mestres do evangelho. O evangelho do reino é um apelo aos corações para mudar (Atos 3:19). O que temos sido não determina o que podemos ser. Pecadores precisam receber a graça de Deus com segurança, e cristãos precisam pregá-la com esperança. Corações que rejeitam hoje o evangelho não são, necessariamente causas perdidas. A palavra de Deus não germina em alguns corações tão rápido como em outros. Precisamos, portanto, aprender como regar paciente e amorosamente o que plantamos, e não ser como a garotinha que continuou cavando a sementeira do jardim para ver se alguma coisa estava acontecendo.

O coração da mulher que Jesus encontrou em Sicar da Samaria é quase um padrão completo de todos os corações da parábola do Semeador. Primeiro, ela era dura e suspicaz, "porque os judeus não se dão com os samaritanos" (João 4:9). Ela tinha pouco senso crítico de sua própria vacuidade espiritual. Mas, como tinha vindo buscar água, seu coração se entreabriu quando Jesus falou da água viva que mataria a sede dela para sempre. "Senhor, dá-me dessa água para que eu não mais tenha sede, nem precise vir aqui buscá-la" (João 4:15). O Senhor então lavrou um profundo sulco no coração dela pedindo-lhe para chamar seu esposo, assim recordando-lhe a impiedade de sua vida: cinco esposos, e agora amasiada com um homem. Ela é tocada, mas seu coração está apinhado. Em vez de enfrentar sua necessidade espiritual imediatamente, ela queria ter uma discussão teológica sobre onde os homens deveriam adorar, se em Jerusalém ou no Monte Gerazim. Ao tempo em que Jesus terminou de ensinar-lhe o que significava adorar verdadeiramente a Deus, ela estava profundamente presa. "Eu sei, respondeu a mulher, que há de vir o Messias.... quando ele vier, nos anunciará todas as coisas"(João 4:25). "Disse-lhe Jesus: Eu o sou, eu que falo contigo". E a semente foi para casa profunda e seguramente no coração que tinha agora se tornado absolutamente honesto. "Muitos samaritanos daquela cidade creram nele, em virtude do testemunho da mulher, que anunciara: Ele me disse tudo quanto tenho feito" (João 4:39). Ela tinha estado ouvindo as coisas dolorosas que ele lhe tinha dito a respeito dela, e ouvindo bem. Ela tinha entendido o que um verdadeiro adorador de Deus era, e que até ela poderia ser. Isso mudou-a completamente e, como tinha de ser, enviou-a a dizer a todos que a pudessem ouvir como tinha acontecido e porque. De cada coração verdadeiro sai muito fruto, e que fruto este coração desta antes dura e pecaminosa mulher, agora sincera, produziu!

Mas qual é o significado dos diferentes rendimentos da terra boa mencionados em Mateus e Marcos, " ... e produz a cem, a sessenta e atrinta por um" ? (Mateus 13:23). Isto sugere diferentes graus de fidelidade ou consagração? Parece altamente improvável. O coração da boa terra é absolutamente singelo, em contraste com o coração raso do solo pedregoso e do coração apinhado do solo espinhoso. O que é mais provável é que esta seja um paralelo à parábola dos talentos (Lucas 19:16-19). A responsabilidade vem a nós no reino de acordo com nossa capacidade. O fruto produzido pode variar, porém não a consagração do coração. Certamente o Senhor nos julgará por nossas oportunidades e capacidades, mas um coração puro e singelo é a única coisa que não é negociável.

E então, finalmente, a pergunta mais óbvia para aqueles que encaram seriamente as parábolas. O que aprendi sobre mim mesmo? Qual dos solos descreve minha atitude para com o Senhor e sua palavra? Meu compromisso com Cristo é instável, cheio de capricho e emoção? Ele luta pela vida com a competição de incontáveis interesses de uma vida apinhada? E se a resposta for inquietante, qual decisão tomei para mudar?

abrçãooo t+

por: wérika

"Me engana que eu gosto"

Uma radiografia da mentira. Pois em tempos de Polígrafo, dizer a verdade é mais que um jogo ou um teste. É uma questão de caráter.
Bem vindo ao jogo – ou aos fatos. Nesse exato momento em que lê a presente matéria, você pode estar diante das câmeras e o mundo todo te vê. Cada gesto seu pode estar sendo rigorosamente observado, analisado: o movimento de seus olhos e suas mãos, a expressão corporal, sua face, seu sorriso (ou a falta dele), seus lábios... Tudo, tudo... Até mesmo seus batimentos cardíacos e níveis de ansiedade e estresse. Traduzindo: você pode estar diante da “Máquina da Verdade” – ou, melhor explicando, do "Detector de Mentiras". Ou ainda, para ser mais exato nas terminologias, você pode estar diante do Polígrafo.

Ante agora a essa verdade, a pergunta que não quer calar (procure ser rápido e sincero): você é um (a) mentiroso(a)? Antes que se ofenda e proteste, seja mais rápido e sincero: já mentiu alguma vez na vida, uma vezinha só? Se respondeu que “não” à primeira pergunta, é compreensível. O que pode significar que a “Máquina” detectou que... - tchan tchan, tchan, tchanaaannn – você pode estar dizendo a verdade. Mas se também disse “não” à segunda, acabou de mentir pela primeira vez em sua vida. E imagine o que a “Máquina” detectou? Se for bem sincero consigo mesmo, descobrirá que essa, com certeza, não foi sua primeira mentira. É como Jesus certa vez afirmou a um bando de acusadores: “Quem não tem pecados, que atire a primeira pedra”.

Uma radiografia da mentira
A mentira é algo tão comum e normal em nossos dias, e também presente em lugares tão diversos – do botequim a uma igreja – que é quase impossível combatê-la. Há pessoas tão habilitadas e teatrais na arte de mentir que, mesmo perante tribunais (em casos de investigação ou de CPI) ou diante das câmeras (em períodos eleitorais, por exemplo), são capazes de se mostrarem firmes e tranqüilos, sem jamais desconfiarmos delas. E há quem acredite que a vida sem a mentira é inconcebível. Numa reportagem publicada pela revista Veja (Edição nº 1771) intitulada “Por que todos mentem”, a psicóloga Mary Ann Mason afirmou: “Se nunca pudéssemos mentir... a convivência humana seria impossível em casa, no trabalho, em sociedade”. A reportagem de Veja informa (acredite, se quiser) que a mentira é um dos traços da humanização, e que o homem é incapaz de mentir até os 3 meses de idade. Diz ainda que os primeiros truques para chantagear mamãe e papai afloram a partir dessa idade. O psicólogo americano Gerald Jellison, da Universidade do Sul da Califórnia informou na matéria que, segundo seus cálculos, no decorrer de um dia normal qualquer – exceto em períodos políticos – um indivíduo escuta, vê ou lê duas centenas de mentiras. O que significa uma inverdade a cada cinco minutos. Segundo ele, a maioria dessas mentiras são inofensivas(será?) e que – acredite também, se quiser – “ajudam a harmonizar as relações interpessoais no cotidiano”. São mentiras do tipo: “Seu cabelo está ótimo, meu bem” ou“O trânsito estava um caos; por isso me atrasei. Desculpe.”

De “pernas” longas e “nariz” pequeno
Quem nunca ouviu falar do personagem Pinóquio, um menino-boneco que tinha o hábito de mentir e que, a cada vez que o fazia, seu nariz crescia? Seu pai, Gepeto, sempre lhe dizia que a mentira tem pernas curtas (além, claro, de fazer o nariz crescer). Contudo, se analisarmos o que tem acontecido na humanidade, desde que a “grande mentira” surgira na Terra – quando Satanás, incorporado numa serpente, enganara e seduzira Eva – veremos que a mentira, ao contrário do que dizia Gepeto, tem pernas longas e nariz pequeno, já que tem ido cada vez mais longe e poucos a detectam com facilidade. Vejamos os tipos mais comuns de mentirosos e como agem. Será que somos parecidos com algum deles? Não responda.

- O mentiroso assumido: “Minto, não nego, e só paro quando quiser”. É aquele que, se pudesse, diria num tribunal: “Juro dizer a mentira, somente a mentira, e nada mais que a mentira”. Ele vive e até respira sob a mentira. E não tem nenhuma intenção de mudar.
- O mentiroso mentiroso: Nunca assume que o é. Quando confrontado, sempre tem suas respostas na ponta da língua. Ai daquele que lhe diz o contrário.
O mentiroso enrolado: Sempre inventa uma desculpa ou uma história mirabolante para contar, a fim de justificar seus atos.
- O mentiroso sincero: Isso mesmo que acabou de ler. Diferente do mentiroso assumido, ele nunca nega o que é. Mas também nunca muda.

Poderíamos traçar aqui uma série de perfis de mentirosos - como o mentiroso chorão(que mente chorando, só para convencer os outros, a fim de receber o que quer), o mentiroso “santo”(que mente tão bem que ninguém jamais desconfia dele, pois tem cara e expressão de piedade. Ele sempre diz: “Fiz isso na melhor da intenções”) e até mesmo o mentiroso espiritual, que sempre mente e justifica seus atos a partir de chavões e frases desconexas extraídas da Bíblia - mas não é o caso. O que interessa saber é de que tipo somos e o que podemos fazer pra deixar de o sermos.

Essas são apenas algumas das inúmeras expressões e manifestações que os mentirosos costumam esboçar quando estão mentindo(será que nos estamos em algum desses perfis?) Em cada uma dessas atitudes, a intenção clara é a de convencer, só para dar o golpe. Embora não seja um dos 7 pecados capitais, a mentira é tão letal quanto esses(e todos os outros) pecados. Da próxima vez, é bom pensar duas(ou mil) vezes antes de mentir. Antes que não só o nariz cresça, como também a desconfiança. 

Por que os mentirosos mentem?
Mas, afinal, por que agimos dessa maneira? Que "forças" ou circunstâncias nos levam a faltar com a verdade e a sinceridade até mesmo para com aqueles que mais amamos? Aqui vão algumas das principais razões:

- Medo: Esse talvez seja o maior motivo. Medo de perder o emprego, a família, a estima, os amigos, o amor... Enfim, tememos a perda.
- Insegurança: Por não sabermos como agir em determinada situação, especialmente quando confrontados.
- Fuga: Muitos recorrem constantemente a mentira, a fim de fugir de algo, quer de si mesmos, dos outros ou de alguma situação.  
- Benefício: Acostumadas a sempre ter vantagem em tudo, seja de quem for, essas pessoas têm a mentira e o engano como uma arma e uma aliada.
- Vício: São tão habituadas à mentira e ao engano, que não conseguem mais fazer outra coisa. A verdade, para elas, é uma tormenta, por menor que seja ela.
- Maldade: Movidos mais que por medo, insegurança, vício ou em benefício próprio, essas pessoas mentem só pelo prazer de mentir, por pura maldade. Virtudes como altruísmo e amor ao próprio jamais são vistas.

Essas são talvez apenas algumas das inúmeras razões porque muitos recorrem ao expediente da mentira. Assim como é difícil para aqueles que se vêem presos à mentira desvencilhar dela, é também difícil (mas não impossívvel, claro) fazer o caminho inverso e retornar ao ponto de origem, onde tudo começou, quando a mentira era só um acidente.

“Nada mais que a verdade, somente a verdade”
Quem já não viu algum daqueles filmes, onde o policial prende o bandido e diz: “Você tem o direito de permanecer calado, e tudo o que disser poderá ser usado contra você no tribunal?” Isso demonstra que nossas palavras têm peso. É como Jesus diz: “Porque pelas tuas palavras serás justificado, e pelas tuas palavras serás condenado.”

Como, então, retornarmos ao que éramos, antes de começarmos a mentirmos para nós mesmos, para os outros e até para Deus? Para que o indivíduo possa se ver livre de uma vez por todas do vício do engano e da mentira, é preciso que ele reconheça, primeiro, que precisa de ajuda, e depois, que dê o primeiro passo. Embora cada caso seja um caso, e que ninguém é igual a ninguém – o que significa que tudo deve ser avaliado – algumas dicas podem ajudar.

- Primeiro: a confiança, o respeito e a sinceridade são virtudes e qualidades que só podem ser conquistadas, mas jamais impostas. E leva tempo. Assim, quanto mais cedo o mentiroso se empenhar por deixar a mentira, melhor.
- Segundo: uma vez conquistados a confiança, o respeito e a sinceridade, todo cuidado é pouco. Cada compromisso assumido deve ser cumprido.
- Terceiro: deve-se tomar cuidado com as palavras. Assim como acontece com o peixe, acontece com o mentiroso: ambos morrem pela boca.
- Por último: pequenos gestos fazem uma grande diferença. Não é da noite para dia que o mentiroso deixará de mentir. Ele deve falar a verdade e ser sincero nas pequenas coisas do dia a dia. Jamais deve esquecer que o hábito de uma pequena desculpa de hoje, pode se tornar o vício da mentira amanhã. É como Tiago certa vez afirmou: “..Seja o sim de vocês, sim, e o não, não, para que não caiam em condenação.”(Tg. 5:12- NVI).  Talvez a oração que Davi certa vez fez seja de utilidade pra os mentirosos: “Coloca, Senhor, uma guarda à minha boca...” (Sl. 141:3 – NVI). É bom lembrar o que diz os americanos: “Tudo o que disser poderá ser usado contra você no tribunal”. Sua língua é sua arma. E às vezes o tiro sai pela culatra.

Um teste final
Agora esqueça o Polígrafo, os sensores e o fato de estar sendo observado, e seja sincero com os outros e consigo mesmo (pra não dizer, com Deus, claro) e mais calmo ainda: gostou do que leu? Não responda em voz alta. Seja qual for a resposta, se foi sincero consigo mesmo e comigo, já deu o primeiro passo. A mentira em sua vida agora está prestes a se tornar apenas coisa do passado. E o céu agora é mais que uma garantia. É uma certeza. Pois assim está escrito: “Quem, Senhor, habitará no teu tabernáculo? Quem há de morar no teu santo monte? O que vive com integridade...”(Salmo 15:1a). Seria bom também recordar do sábio conselho do sábio Salomão: “A morte e a vida estão no poder da língua; o que bem a utiliza come do seu fruto”.(Prov. 18:21)    

::Por Wéika Couto